segunda-feira, 11 de outubro de 2010


E quer saber, estou de saco cheio de tudo. Odeio ter que fingir que gosto da pessoa mesmo sentindo nojo dela, eu odeio ter que sorrir quando minha vontade é explodir em lágrimas, eu odeio festa de família porque parece que todo mundo fica me encarando, eu odeio quando as pessoas ficam me medindo, eu odeio quando uma pessoa vem falar mal da outra… resumindo: odeio falsidade, odeio ter medo de tudo, odeio ser tão sentimental, odeio me importar tanto com os outros, odeio não conseguir me encaixar nessa sociedade, e já estou de saco cheio de odiar também.
Não é questão de só caber você no meu coração, mas sim de meu coração só querer você dentro dele.

sábado, 2 de outubro de 2010


paz e amor é o que precisamos muito aqui na terra, se cada um fazer a sua parte dentro desse mundo violento ele se tornará um mundo mais precioso com muita alegria sem pessoas tristes, mortas ou se quer vivas do bem.
fassa sua parte ajude a mudar o mundo com sua paz e seu amor.

Eu não quero que seus amigos saibam tudo sobre mim, só que quero que quando ninguém saiba onde você está, eles digam que você - provavelmente - está comigo. Eu não quero que tu ame as bandas que eu gosto, só quero que você me ligue pra dizer que ouviu uma música dela, e lembrou de mim. Eu não quero que você me dê presentes o tempo todo, só quero que em um dia aleatório, você chegue com uma margarida roubada do jardim do vizinho. Eu não quero que você fique me abraçando o tempo todo, só quero que você pegue forte na minha mão quando passa alguum mal-encarado na rua. Eu não quero que você me ligue o tempo todo, só que mande uma mensagem de madrugada, dizendo que não consegue dormir. Eu não quero que você me leve para onde tu for, só quero que quando você voltar, diga que sentiu saudades. Eu não quero que você saia comigo todos os dias, só quero que em um dia qualquer você me ligue dizendo que está no portão de casa, me esperando. Eu não quero que você me faça declarações de amor, só quero que eu encontre meu nome escrito em algum canto do seu caderno de história. Eu não quero que eu seja o motivo da sua felicidade, só quero que você me diga que as coisas passaram a dar certo depois que eu apareci. Eu não quero que você me chame de apelidos como amor, linda, fofa, só quero que quando perguntem sobre mim, suas pupilas dilatem e você diga minha pequena.

Não sou perfeita não. Falo alto, dou gargalhadas, às vezes sento de pernas abertas. Meu tênis está sujo, tenho preguiça de lavá-lo, assim como não tenho paciência para arrumar as minhas meias. Durmo de qualquer jeito, não tiro a maquiagem e acordo parecendo um panda. Choro, faço escândalo, brigo. Fico angustiada, e quando estou assim, ninguém me suporta. Sou um tanto exigente, reclamo demais da minha vida e ainda sou do contra. Minto e me arrependo. Posso ser bastante grudenta ou muito fria. Sou assim mesmo, da cabeça aos pés. Um produto com defeito, que adora comer o resto do chocolate que ficou na panela e acha que comer melancia com as mãos é melhor. Ciumenta, exagerada, dramática. Não sou perfeita, não.

Uma lágrima rolou, do meu olho ao perceber, que era a última vez que eu ia ver você.

Para uma namorada, todas as amigas do namorado são vadias. Para o namorado, todos os amigos da namorada querem ela